quinta-feira, 4 de março de 2010

Com pêlo ou sem pêlo?


A capa da Playboy portuguesa de Março é uma senhora desconhecida (ainda mais do que as outras), de seu nome Rute Penedo. Pelo que pesquisei a senhora foi a playmate do 1º número da Playboy Portugal, daí ter sido escolhida para a capa de comemoração do 1º aniversário da revista (por isso, ou por não terem arranjado mais ninguém). O que é certo, é que, em princípio, esta edição irá agradar àqueles que se queixavam que a Playboy Portugal era pouco explícita, que mostrava pouco o pipi das senhoras, etc. Se querem algo ainda mais explícito do que esta edição, acho melhor partirem para as revistas porno. Mas, mesmo estando o útero da senhora quase à mostra (não estou a exagerar nem nada), achei as fotos do melhorzinho que já apareceu na nossa versão desta revista. Têm um estilo muito pin-up e, estão, na minha opinião, muito bonitas.

Mas, o que me levou a fazer este post foi o facto de as senhoras que posam para a Playboy Portugal nunca terem pelinhos no pipi. Eu não tenho nada contra a depilação integral, sou aliás, bastante apologista. Só acho que deve haver muito homem por esse Portugal que ainda gosta de um belo matagal, ou apenas de um bigodinho ao estilo Hitler, ou até de uma abordagem mais artística (tipo corações, setas, etc). É que até na versão brasileira da revista há mulheres com uma floresta amazónica no pipi, isto no país onde surgiu a "depilação brasileira". 
Por isso, senhores da Playboy, experimentem variar um bocadinho na penugem dos pipis e até pode ser que consigam vender um bocadinho mais, que bem precisam. 

4 comentários:

Style disse...

LOL... o que me ri com o teu post!

Kiss*

Paz { y amor } ☮ disse...

I love your blog <3
follow me please if you like my blog ok?
mua.

Anónimo disse...

AHAHAHA! Que cómica xD
Tens toda a razão. É por causa disso que os homens pensam que somos todas como elas.

Beijinhos*

Me 2.0 disse...

Bem visto!

Eu conheço uns especimes de uma geração mais tradicional que se queixam da ausencia de penugem...

Cada um como cada qual mas quando se experimenta o all out...já não se regressa!